
Preso há praticamente um ano, desde 27 de setembro de 2019, Jamil Name, 81 anos, tem crises de choro e sofre de depressão na Penitenciária Federal de Mossoró (RN). Além disso, laudo do psiquiatra Ernane Pinheiro aponta que o poderoso empresário, acusado de chefiar grupo de extermínio, está “incapacitado para os atos da vida civil”.
A perícia vai servir de base para o processo de insanidade mensal, instaurado pelo juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, a pedido do filho do réu, o deputado estadual Jamilson Name (sem partido). A medida foi proposta após o empresário ameaçar um policial do Garras e propor pagar até R$ 600 milhões para um ministro tirá-lo da cadeia em duas audiências de instrução e julgamento.